Pouco depois de diagnosticado o transtorno bipolar, eu não conseguia mais nem sonhar com música clássica, que dirá ouvir, porque trazia-me muitas lembranças. Nem clássico, nem jazz. Hoje estou eu aqui ouvindo Tchaikovsky lindamente executado pelo pianista chinês Lang Lang. Pra quem assistiu "O lado bom da vida", era uma repulsa parecida com a que o protagonista sentia ao ouvir uma determinada música.
Mas... Enfim, volto aos clássicos e às minhas origens. A lembrança de ter um pai que amava música de câmara é mais forte que qualquer outra e, nessa, eu descobri Lang Lang. Deixo com vocês uma amostra. Espero que apreciem.
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