Na história, uma jovem chamada Elizabeth Bennet de família simples e de poucas posses conhece um jovem rico, arrogante, mas que se apaixona por ela. Na trama, as coisas acontecem de forma que Elizabeth se propõe a detestar Mr. Darcy (o jovem rico), mas acaba dando o braço a torcer e, percebendo, que ela mesma foi também orgulhosa ao não querer ouvi-lo. Você já pode imaginar o desfecho da história...
O interessante no relacionamento dos dois é como o orgulho funciona como uma trave, uma barreira que nos impede de ouvir o outro, que impede o diálogo. Em I Coríntios 13:4, Paulo fala que o amor não se ensoberbece, o amor não se ressente do mal. É preciso quebrar as barreiras e as correntes que o orgulho impõe para se amar. Quem se desarma, ouve e acata. Quem se despe do orgulho, despe-se da natureza pecaminosa do homem, que é corruptível e egoísta. Aprender a amar é uma caminhada contínua em Cristo. Que aprendamos a ouvir.
Orgulho e Preconceito (Pride and Prejudice)*
*A qualidade não está lá muito boa, mas vale a pena ver o trailer.
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