quarta-feira, 23 de julho de 2014

Labirinto

No filme O Labirinto do Fauno, uma pequena garotinha tece para si um mundo de fantasia e de história em que ela é a chave para salvar um reino (ou coisa assim). Um livro mágico, um porta-voz (o fauno) e curiosidade. É tudo o que ela tem. Sua realidade é muito dura e muito sofrida. Sua fantasia é sua salvação, sua alegria. E, como por obra divina, ela, mesmo não conhecendo todos os meandros de sua empreitada, ela segue cada etapa sem medo. Mas há um momento em que nós, espectadores (não ela) pensamos que vamos nos perder, que não há saída. Nesse momento, a protagonista do filme parece perdida por alguns segundos, mas prontamente toma a decisão correta e alcança sua recompensa.

Quando mais pensamos que estamos perdidos é que devemos lembrar:

Tu és o lugar em que me escondo; tu me preservas da angústia; tu me cinges de alegres cantos de livramento. (Selá.)
Instruir-te-ei, e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; guiar-te-ei com os meus olhos.

Salmos 32:7-8

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