terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Diálogo interior da morte sobre a morte

"Deus.
Sempre pronuncio esse nome, ao pensar naquilo.
Deus.
Duas vezes, eu repito.
Digo o nome Dele na vã tentativa de compreender. 'Mas não é a sua função compreender.' Essa sou eu respondendo. Deus nunca diz nada. Você acha que é a única pessoa a quem Ele nunca responde?" (Markus Zusak, A menina que roubava livros, p. 306)

Ah, se o autor tivesse lido o livro de Jó... Que resposta encontraria!

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